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Acusado de participar da morte de comerciante no MA é condenado a mais de 6 anos de prisão Acusado de participar da morte de comerciante no MA é condenado a mais de 6 anos de prisão
Walyson Costa da Silva teria planejado um assalto a um comércio no município de Porto Franco, em setembro de 2022. O crime acabou resultando na morte de Luís Rodrigues da Silva, dono do estabelecimento.
Por Werbete | 25/03/2024 - 20h41
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O Tribunal do Júri de Porto Franco, cidade a 701 km de São Luís, condenou Walyson Costa da Silva a seis anos e três meses de prisão pelo assassinato do comerciante Luís Rodrigues da Silva, durante um assalto a um comércio ao qual a vítima era dona, em setembro de 2022.

O julgamento, que foi presidido pela juíza Alessandra Lima Silva, titular da 2ª Vara da Comarca, aconteceu no dia 19 de março. Segundo as denúncias, Walyson Costa da Silva e Gustavo Vitor Rodrigues de Moura Galeno, que teria sido o responsável pelo disparo que causou a morte do comerciante, teriam planejado a execução de um assalto no Comercial União para roubar uma bolsa de dinheiro do estabelecimento.

De acordo com o depoimento de Walyson, Luís teria reagido ao assalto e tentado atacar os assaltantes com um pedaço de pau, o que, segundo ele, teria motivado o disparo contra a vítima. Ao efetuar os disparos, os criminosos fugiram às pressas do local, deixando uma motocicleta que foi usada para chegar no estabelecimento.

Após o crime, no cumprimento do mandado de prisão, Gustavo Vitor teria recebido a polícia a tiros quando chegaram no local da apreensão. Durante a operação, Gustavo acabou sendo alvejado pela polícia e morreu. No local, ainda estava Rones Dias dos Santos, suspeito de ter furtado a motocicleta que a dupla usou no dia do crime. Ele conseguiu fugir antes de ser detido.

No dia do julgamento, a defesa de Walyson Costa alegou que ele teria de ser indiciado por homicídio simples, com causa de diminuição de pena da participação de menor importância, bem como exclusão de todas as qualificadoras.

A pena ficou fixada a seis anos e três meses de reclusão em regime fechado por Gustavo não apresentar antecedentes criminais.

Fonte: G1